Livro Holy Smoke: Iron Maiden nos anos 90

Acompanha mini pôster e adesivo.

Páginas: 192
Idioma: Português
Acabamento: Brochura
Tamanho: A5 Papel couché 115g
Autor: Martin Popoff

Sinopse: O Heavy Metal na década de 90 era uma arte proibida, ridicularizada, denegrida e quase extinta, relegada a um segundo plano para contemplar o grunge e a música alternativa. Mas, ao longo desse período, tanto o Iron Maiden quanto Bruce Dickinson como artista solo cerraram seus punhos britânicos e perseveraram – não que elogios comerciais e críticos estivessem surgindo por todo lado.

Holy Smoke: Iron Maiden nos anos 90 é a análise profunda, típica de Popoff, dos catálogos completos daquela década. Os álbuns ao vivo também recebem uma olhada, assim como, logo no final, o retorno inspirador de Bruce Dickinson à banda. Ao longo do caminho, há bastante cobertura da fase Blaze Bayley e breves menções sobre o que Paul Di’Anno e Adrian Smith estavam fazendo durante esta década maldita. No fim das contas, o esperado é que o leitor saia com uma nova apreciação desses registros. E mesmo que as impressões do lado Iron Maiden da equação não sejam particularmente melhoradas, certamente boa parte do catálogo de Bruce Dickinson irá agradar novamente – sério, revisite este material e você muito provavelmente ficará impressionado. Aqui está a análise mais detalhada e respeitosa desses registros já publicados para ajudá-lo em seu caminho.

Holy Smoke: Iron Maiden nos anos 90

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Autor: Martin Popoff

Sinopse: O Heavy Metal na década de 90 era uma arte proibida, ridicularizada, denegrida e quase extinta, relegada a um segundo plano para contemplar o grunge e a música alternativa. Mas, ao longo desse período, tanto o Iron Maiden quanto Bruce Dickinson como artista solo cerraram seus punhos britânicos e perseveraram – não que elogios comerciais e críticos estivessem surgindo por todo lado.

Holy Smoke: Iron Maiden nos anos 90 é a análise profunda, típica de Popoff, dos catálogos completos daquela década. Os álbuns ao vivo também recebem uma olhada, assim como, logo no final, o retorno inspirador de Bruce Dickinson à banda. Ao longo do caminho, há bastante cobertura da fase Blaze Bayley e breves menções sobre o que Paul Di’Anno e Adrian Smith estavam fazendo durante esta década maldita. No fim das contas, o esperado é que o leitor saia com uma nova apreciação desses registros. E mesmo que as impressões do lado Iron Maiden da equação não sejam particularmente melhoradas, certamente boa parte do catálogo de Bruce Dickinson irá agradar novamente – sério, revisite este material e você muito provavelmente ficará impressionado. Aqui está a análise mais detalhada e respeitosa desses registros já publicados para ajudá-lo em seu caminho.